Se há momentos que devem ser vividos com auscultadores e olhos fechados, este é um deles. Mas mesmo com os olhos abertos, é difícil não se emocionar com a intensidade bruta de quem, mais uma vez, canta como se o mundo estivesse a desabar e talvez esteja mesmo.
Desde os primeiros acordes, ANOHNI impõe silêncio e reverência. Respeitemos.
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