Bandos e cardumes, o primeiro longa-duração dos xauxau dodô, septeto de Barcelos é precisamente isso: uma travessia onde o jazz se cruza com o trip-hop e o afrobeat numa geografia própria.
Mais do que um disco, bandos e cardumes é um manifesto colectivo. Há nele uma consciência social subtil, uma ironia que se esconde em versos que parecem inocentes, mas que trazem o peso de uma geração à procura de direcção.
Com seis faixas originais, o álbum mergulha em texturas densas e dinâmicas que se movem entre o improviso e a precisão, entre o groove e o silêncio. É o som de quem entende o caos contemporâneo e decide dançá-lo.
A edição digital já circula em todas as plataformas, enquanto o vinil, previsto para o início de 2026, promete dar corpo físico a uma obra que pede para ser sentida nas mãos e nos ouvidos.
Entre o Passos Manuel (23 de Outubro), Casa do Capitão (30 de Outubro), Cooperativa Mula (31 de Outubro), GrETUA (30 de Janeiro 2026) e Salão Brazil (31 de Janeiro 2026), os xauxau dodô levam bandos e cardumes para a estrada.
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