
Fehér (1979-2004)            
Baião (1986-2004)
Faz hoje, 25 de Janeiro de 2005, um ano que o coração de Miklos Fehér o atraiçou em pleno jogo. Cerca de 4 meses depois, foi Bruno Baião, capitão da equipa de juniores do Benfica, que malogradamente teve o mesmo destino de Miki Fehér.
No EM, para além de se querer demonstrar naturalmente respeito e solidariedade para com as famílias dos malogrados jogadores (naturalmente acima de quaisquer cores clubísticas, eram seres humanos jovens antes de serem qualquer outra coisa), gostaria-se de fazer uma referência especial ao tema musical que tocou no funeral do Húngaro.
Esta era a música que Miki mais gostava. É uma composição de uma das mais conhecidas bandas rock da Hungria. Tem uma letra absolutamente arrepiante, particularmente ouvida depois daquele dia fatídico.
Aqui fica (informações retiradas do site O Último Sorriso de Miklos “Miki” Fehér):
«Közeli helyeken,  dombokon, hegyeken.
Kibelezett köbányák üre – gében.
Közeli helyeken, dombokon, hegyeken.
Most is visszangzik a léptem.
Itt ül az idö a nyakamon.
Kifogy az út a lábam alól.
Akkor is megyek, ha nem akarok.
Ha nem kísér senki utamon.
Ar – com mossa esö és szárítja a szél.
Az ember mindig jobbat remél.
Porból lettem s porrá leszek.
Félek, hogy a ködbe veszek.»
————————————
«Nearly places
 		At near places, at hills-mountains 
 		in cannibalized quarry pit, 
 		at near places, at hills-mountains 
 		presently also resound my steps. 
 		Here stand the time at my neck, 
 		the road is run out under my feet 
 		i’ll go even if i don’t want, 
 		if nobody escort me, on my way. 
 		The rain wash my face and the wind dry it, 
 		the human always expect better. 
 		I’m from dust and i’m going to be dust, 
 		i have fear, i perish in the fog.»
Uma possível tradução em português:
«Em sítios próximos, montes, montanhas , o eco dos meus passos ainda se escuta. O tempo pára, aqui no meu pescoço, a estrada foge debaixo das minhas pernas. Eu vou, mesmo que não queira, vou, mesmo que ninguém me acompanhe. O meu rosto molhado pela chuva o meu rosto seco pelo vento. Nascido das cinzas, cinzas voltarei a ser, temo que me vou perder no nevoeiro!” Qualquer coisa assim…diz-nos que em lugares distantes temos que lutar…o tempo urge…como nascemos é como morremos…e assim nos perdemos no nevoeiro!»
 

![[New Single] Gilberto Gil – OK OK OK](https://www.ecletismomusical.pt/wp-content/uploads/2018/07/37516463_1959753250736253_5293562512468344832_n-300x200_c.jpg) 
	                                                     English
English				 Português
Português					          
No Comments Yet!
You can be the first to comment on this post!